sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Rosas

Como ler uma caixa taxonómicaRosa
Red rose.jpg
Classificação científica
Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Ordem: Rosales
Família: Rosaceae
Género: Rosa
Espécies
100 a 150 spp.




A rosa (Rosa spp) é uma das flores mais populares no mundo, cultivada desde a Antiguidade. A primeira rosa cresceu nos jardins asiáticos há 5 000 anos. Na sua forma selvagem, a flor é ainda mais antiga. Fósseis dessas rosas datam de há 35 milhões de anos.
Cientificamente, as rosas pertencem à família Rosaceae e ao gênero Rosa L., com mais de 100 espécies, e milhares de variedades, híbridos e cultivares. São arbustos ou trepadeiras, providos de acúleos. As folhas são simples, partidas em 5 ou 7 lóbulos de bordos denteados. As flores, na maior parte das vezes, são solitárias. Apresentam originalmente 5 pétalas, muitos estames e um ovário ínfero. Os frutos são pequenos, normalmente vermelhos, algumas vezes comestíveis.
Atualmente, as rosas cultivadas estão disponíveis em uma variedade imensa de formas, tanto no aspecto vegetativo como no aspecto floral. As flores, particularmente, sofreram modificações através de cruzamentos realizados ao longo dos séculos para que adquirissem suas características mais conhecidas: muitas pétalas, forte aroma e cores das mais variadas.

continuação sobre Tulipas


As tulipas são originárias da Turquia e não dos Países Baixos, como o senso comum leva a imaginar. Foram levadas para os Países Baixos em 1560 pelo botânico Conrad Von Gesner. O nome da flor foi inspirado na palavra turco-otomana tülbend, posteriormente afrancesada para tulipe, que originalmente significa turbante, considerando a forma da flor invertida. Algumas referências defendem que as tulipas seriam originárias da China, de onde teriam sido levadas para as montanhas do Cáucaso e para a Pérsia.
Chinesas ou turcas, o fato é que elas se transformaram numa paixão para os neerlandeses e essa paixão foi tanta que gerou até uma especulação financeira envolvendo os bulbos desta planta, chegando a ser a quarta maior fonte de renda do país, na que ficou conhecido como mania das tulipas (ou tulipamania). A área mais antiga de cultivo de tulipas nesse país é a que circunda a cidade de Lisse. Hoje, é a flor nacional da Turquia (é nativa lá) e do Irão.

 Cultivo

Tulip inside

Tulipas

A tulipa  é um gênero de plantas angiospermas (plantas com flores) da família das liláceas.
Com cerca de cem espécies, as tulipas têm folhas que podem ser oblongas, ovais ou lanceoladas (em forma de lança). Do centro da folhagem surge uma haste ereta, com flor solitária formada por seis pétalas. Cores e formas são bem variadas. Existem muitas variedades cultivadas e milhares de híbridos em diversas cores, tons matizados, pontas picotadas, etc.
O bulbo contém alcalóides termoestáveis e cristais de oxalado de cálcio. Manipulados liberam um pó que pode provocar conjuntivites, rinites e até crises de asma.

pedido para visitantes

ola pessoal meu nome é jussara e eu gostaria muito que vocês deixassem um comentario sobre meu blog e tambem gostaria que vocês seguisem o meu blog isso foi tudo pessoal.
um beijao de Jussara Belmiro!

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

animais em extinção

Mamíferos
Aves 
Répteis
Plantas
Antílope-tibetano
Cachorro-vinagre
Cervo-do-pantanal
Elefante-indiano
Elefante-da-floresta
Elefante-da-savana
Baleia-azul
Chimpanzé
Gato do mato
Gato palheiro
Gorila-do-ocidente
Gorila-do-oriente
Jaguatirica
Leopardo
Lobo-vermelho
Morcego-cinza
Onça-parda
Onça-pintada
Orangotango
Panda-gigante
Peixe-boi
Tigre
Urso-polar
Veado
Abutre das montanhas
Arara-azul-de-lear
Arara-azul-grande
Arara-azul-pequena
Ararinha-azul
Araracanga ou Arara-piranga
Arara-de-barriga-amarela
Arara-vermelha
Bacurau-de-rabo-branco
Bicudo-verdadeiro
Cardeal-da-amazônia
Cegonha preta
Galo da serra
Gaivota de rabo preto
Gavião real
Grifo
Maracanã
Pato mergulhão
Papagaio Pica-pau de coleira
Pintor Verdadeiro
Rolinha
Tucano-de-bico-preto 


Cágado de Hoge
Camaleãozinho
Cobra lisa européia
Cobra de vidro
Tartaruga de couro
Tartaruga-marinha
Tartaruga meio-pente
Tartaruga oliva
Tartaruga-de-couro
Dragão-de-komodo
Jararaca de alcatrazes
Jacaré-de-papo-amarelo
Lagartixa da areia
Lagartixa da montanha
Víbora cornuda









Andiroba
Cedro
Jacarandá
Mógno
Pau-brasil
Pau-de-cabinda 
Pau-Rosa 









quinta-feira, 9 de junho de 2011

UM MUNDO MELHOR

Os dois últimos anos não foram fáceis para o mundo. Pouco depois de brindarmos um novo milênio cheio de esperanças, vimos como o terrorismo, a recessão econômica e a falta de respeito aos direitos humanos instalaram temor e incerteza nos corações dos cidadãos dos países ricos e pobres igualmente. Os contínuos conflitos, as secas e inundações, a instabilidade nos mercados e o agravamento da pobreza provocaram numerosas vítimas, sobretudo na África e América Latina.
Como tornar possível um mundo melhor para todos é o que os representantes da sociedade civil do mundo debatem esta semana no Terceiro Fórum Social Mundial (FSM), em Porto Alegre. Seus desafios são os mesmos que estamos enfrentando e debatendo no Banco Mundial.
Seja em Porto Alegre, Bamako ou Washington, estes debates são importantes. Certamente, ninguém na sociedade civil ou no Banco Mundial pode pretender ter todas as respostas para estes monumentais desafios. Entretanto, creio que é promissora a evidência de um crescente consenso entre os que trabalham em agências internacionais e líderes governamentais, empresariais e da sociedade civil, de que podemos resolver estes problemas somente se forjarmos um novo caminho de desenvolvimento que vincule o crescimento econômico à responsabilidade social e ambiental.
Sem igualdade social o crescimento econômico não pode ser sustentável. Se não ampliar-se a todos os cidadãos as oportunidades reais disponíveis, os mercados trabalharão unicamente para as elites. Isto significa que é necessário proporcionar a todos acesso à educação, serviços de saúde, trabalho decente e, como destacou o novo presidente do Brasil, Luís Inácio Lula da Silva, acesso a pelo menos três refeições por dia.
Os acontecimentos de 11 de setembro de 2001 ajudaram a difundir a mensagem de que não existem dois mundos, o rico e o pobre. Existe apenas um. Estamos unidos pelas finanças, pelo comércio, a migração, as comunicações, o meio ambiente, enfermidades contagiosas, o crime, a droga e, desde então, pelo terror.
Hoje em dia mais e mais pessoas concordam em que a pobreza em qualquer lugar é pobreza em todas as partes. Nossa demanda coletiva é por um sistema global baseado na igualdade, nos direitos humanos e na Justiça social. Este crescente consenso tem seu papel no surgimento de uma aliança global a favor da redução da pobreza. Nas recentes conferências das Nações Unidas em Monterrey e Johannesburgo, e durante o lançamento da rodada de negociações da Organização Mundial do Comércio (OMC) em Doha, os países desenvolvidos comprometeram-se a ajudar os países em desenvolvimento através do fortalecimento da capacidade institucional, do aumento da ajuda internacional para o desenvolvimento, da abertura de mercados e da redução de subsídios á agricultura.
Por sua vez, os países em desenvolvimento se comprometeram a estabelecer políticas econômicas sustentáveis e a promover a governabilidade. Tanto os países ricos como os pobres ratificaram seus compromissos para alcançar as Metas de Desenvolvimento do Milênio. No Banco Mundial reorientamos nossa estratégia para ajudar os países em desenvolvimento a atingirem suas metas: reduzir à metade a pobreza, garantir educação básica e saúde para todos, promover a igualdade entre os sexos e proteger o meio ambiente.
Nos próximos 50 anos seremos testemunhas do aumento da população mundial de seis para nove bilhões de pessoas, com quase 95% desse crescimento no mundo em desenvolvimento. As necessidades de alimento dobrarão, a produção anual de dióxido de carbono triplicará e, pela primeira vez, mais gente viverá nas cidades do que nas áreas rurais, provocando enorme tensão sobre a sociedade, a infra-estrutura e o meio ambiente. Se queremos conseguir nossa meta comum de reduzir a pobreza, calculamos que precisaremos de uma taxa média de crescimento anual da economia mundial de aproximadamente 3,5%, o que representará, talvez, um produto interno bruto de US$ 140 trilhões até 2050.
No entanto, este deve ser um crescimento responsável que contemple os interesses sociais e ambientais. Isto significa maior transparência, de tal forma que o público possa acompanhar as políticas de governo. Aqui é onde a sociedade civil, nos níveis local, regional e global, pode ter papel decisivo. Os grupos civis dão voz a quem não tem, distribuem serviços essenciais e forjam a capacidade local, sobretudo em regiões onde a presença do governo é fraca.
Por muitos anos o Banco Mundial, como outras instituições, ignorou a sociedade civil. Durante a última década estivemos envolvendo ativamente organizações da sociedade civil ao redor do mundo em debates sobre políticas e em projetos que financiamos. Não tenho dúvidas de que se deve agradecer à sociedade civil pelos progressos no alívio da dívida e no meio ambiente, e pela melhor execução dos projetos do Banco.
O papel das associações da sociedade civil continuará aumentando. Meus colegas e eu seguimos os debates que aconteceram no Fórum Social Mundial nos últimos dois anos, e discutiremos com interesse idéias e propostas que surjam este ano. E também devemos agir. Devemos utilizar todos os recursos disponíveis - dos setores público e privado, das agências internacionais e comunidades locais - para introduzir inovadoras soluções para a redução da pobreza.
O futuro está em nossas mãos, não somos meros espectadores. Podemos contribuir para um renascimento dos valores, da Justiça social e da liberação do terror. Não estaremos de acordo em todos os temas, mas podemos concordar em que é possível um mundo melhor e trabalhar muito mais estreitamente para torná-lo realidade. (IPS)
(*) James D. Wolfensohn é presidente do Banco Mundial.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

TUDO SOBRE O MEIO AMBIENTE

               MEIO AMBIENTE - é o conjunto de condições, leis, influências e infra-estrutura de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas.

               
BIOSFERA - biosfera. Bios vem do grego "vida". A biosfera se estende um pouco acima e um pouco abaixo da superfície do planeta é uma película de terra firme, água, energia e ar que  envolve o planeta Terra. É o habitat viável de todas as espécies de seres vivos.

               
ECOLOGIA - É o estudo do lugar onde se vive, com ênfase sobre a totalidade ou padrão de relações entre os organismos e o seu ambiente. Deriva do grego "oikos" = casa e "logos"=estudo, ou seja, o estudo do meio ambiente onde vivemos e a sua relação e interação com todos os seres vivos.
                IMPACTO AMBIENTAL - qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que, direta ou indiretamente, afetam a saúde, a segurança e o bem estar da população; as atividades sociais e econômicas; a biota; as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente; a qualidade dos recursos ambientais .
                UNIDADES DE CONSERVAÇÃO - unidades de conservação são as porções do território nacional, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais de relevante valor de domínio público ou  propriedade privada, legalmente instituídas pelo poder público com os objetivos e limites definidos, sob regimes especiais de administração, às quais se aplicam garantias adequadas de proteção.

              
FLORESTA - entidade biológica formada por um conjunto complexo de  formas vegetais interdependentes, que se dispõe em camadas, e cujo elemento dominante é a árvore.

                FLORA SILVESTRE - É o conjunto de vegetais naturais de uma região ou país. Vegetais nativos do lugar.

                FLORA EXÓTICA - É o conjunto de vegetais não nativos de uma região,que foi adaptado ao local ou importado.
                Mata Atlântica - Formação vegetal com grande riqueza de espécies, geralmente apresentando três estratos: superior com espécies arbóreas de altura entre 15 a 40 metros; intermediário com alta densidade de espécies, constituído por arbustos, arboretos e árvores de pequeno porte, entre 3 e 10 metros; e um terceiro,  composto por grande variedade de ervas rasteiras, cipós, trepadeiras, além de palmeiras e samambaias. A Mata Atlântica abriga grande variedade de espécies da fauna brasileira, como: onça, sagüi de tufo preto, paca, cotia, tucano de bico verde, caxingulê, mono-carvoeiro, entre outras. Essa vegetação atualmente  recobre principalmente o litoral e Serra do Mar, estendendo-se para o interior do Estado, onde adquire características típicas de clima mais seco com perda de folhas, floração e frutificação em períodos bem determinados. Entre a formação vegetal da Mata Atlântica encontra-se o pau-jacarré, bromélia, palmeira, guapuruvú e a embaúba Hoje só existe 3% da da mata atlântica e se extinguirá em pouco tempo, enquanto a  fauna e flora agoniza sua morte. Os  policos corruptos e gananciosos ficam para lá e para cá de jatinhos e hotéis de luxo gastando rios de dinheiro O nosso dinheiro. E assim acabará a Amazonas em um enorme deserto, e o resto do pais sendo roubado todos os dias, seus recursos naturais; Acordem povo Brasileiro antes que seja muito tarde.
                MANGUE - Formação típica de litoral, sob ação direta das marés, com solos limosos de regiões estuárias. Constitui-se de único estrato de porte arbóreo e diversidade muito restrita. Neste ambiente salobro desenvolvem-se espécies adaptadas à essas condições, ora dominado por gramíneas o que lhe confere uma fisionomia herbácea; ora dominado por espécies arbóreas. O mangue abriga grande variedade de espécies da  fauna brasileira, como tapicuru, guará, crustáceos, sapos, insetos, garça, entre outros. O mangue, devido ao acúmulo de material orgânico, característica importante desse ambiente, garante alimento e proteção  para a reprodução de inúmeras espécies marinhas e terrestres.

                ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL (APA) - são destinadas à proteção ambiental, visando assegurar o bem-estar das populações humanas e a conservação ou melhoria das condições ecológicas locais.
                RESERVAS BIOLÓGICAS - são áreas delimitadas com a finalidade de preservação e proteção integral da fauna e flora, para fins científicos e educativos, onde é proibida qualquer forma de exploração dos seus recursos naturais.
                ESTAÇÕES ECOLÓGICAS - são áreas representativas de ecossistemas brasileiros, destinados à  realização de pesquisas básicas e aplicadas de ecologia; à proteção do ambiente natural e ao desenvolvimento da educação conservacionista. Nessas áreas não há exploração do turismo.

               PARQUES -  são áreas geográficas extensas e delimitadas, dotadas de atributos naturais excepcionais, objeto de preservação permanente,submetidas à condição de inalienabilidade e indisponibilidade em seu todo. Destinam-se a fins científicos, culturais, educativos e recreativos. São criadas e administradas pelos Governo Federal, Estadual e Municipal, visando principalmente a preservação dos ecossistemas naturais englobados contra quaisquer alterações que os desvirtuem.
                ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE
                -  pelo Art. 2º da lei 4771/65, consideram-se de preservação permanente as florestas e demais formas de vegetação natural situadas:
                  a) ao longo dos rios ou de qualquer curso d'água desde o seu nível mais alto em faixa marginal cuja largura mínima seja:
                    1) de 30 (trinta) metros para os cursos d'água de menos de 10 (dez) metros de largura;
                    2) de 50 (cinqüenta) metros para os cursos d'água que tenham de 10 (dez) a 50 (cinqüenta) metros de largura;
                    3) de 100 (cem) metros para os cursos d'água que tenham de 50 (cinqüenta) a 200 (duzentos) metros de largura;
                    4) de 200 (duzentos) metros para os cursos d'água que tenham de 200 (duzentos) a 600 (seiscentos) metros de largura esta é a lei arbitraria dos politicos dá para a mãe Natuereza que sacia nossa sede e mata nosso fome.
                    5) de 500 (quinhentos) metros para os cursos d'água que tenham largura superior a 600 (seiscentos) metros; artificiais;
                  b) ao redor das lagoas, lagos ou reservatórios d'água naturais ou
                  c) nas nascentes, ainda que intermitentes e nos chamados olhos d'água, qualquer que seja a sua situação topográfica, num raio mínimo de 50 (cinqüenta) metros de largura;
                  d) no topo de morros, montes, montanhas e serras;
                  e) nas encostas ou partes destas, com declividade superior a 45°, equivalente a 100% na linha de maior declive;
                   f) nas restingas, como fixadoras de dunas ou estabilizadoras de mangues;
                  g) nas bordas dos tabuleiros ou chapadas, a partir da linha de ruptura do relevo, em faixa nunca inferior a 100 (cem) metros em projeções horizontais;
                  h) em altitudes superiores a 1.800 (mil e oitocentos) metros, qualquer que seja a vegetação; e pelo Art. 3º, consideram-se, ainda, de preservação permanente, quando assim declaradas por ato do Poder Público, as florestas e demais formas de vegetação natural destinadas:
                  a) a atenuar a erosão das terras;
                  b) a fixar as dunas;
                  c) a formar faixas de proteção ao longo de rodovias e ferrovias;
                  d) a auxiliar a defesa do território nacional, a critério das autoridades militares;
                  e) a proteger sítios de excepcional beleza ou de valor científico ou histórico;
                  f) a asilar exemplares da fauna ou flora ameaçados de extinção;
                  g) a manter o ambiente necessário à vida das populações silvícolas;
                  h) a assegurar condições de bem-estar público.

CONTINUAÇÃO DA FLORESTA DA TIJUCA

Morros com vistas privilegiadas

Estrada do Excelsior, Floresta da Tijuca.
  • Pico da Tijuca (a 1.022 metros acima do nível do mar)[5] e Tijuca-Mirim
  • Bico do Papagaio (a 975 metros acima do nível do mar)
  • Morro dos Castelos da Taquara
  • Pedra do Conde (a 728 metros acima do nível do mar)
  • Morro da Cocanha
  • Morro do Corcovado (744 metros acima do nível do mar)

 Grutas

  • Gruta Paulo e Virgínia (a 561 metros acima do nível do mar)
  • Gruta Bernardo de Oliveira
  • Furna Luís Fernandes
  • Furna do Belmiro
  • Gruta dos Morcegos

Pontos de Interesse

Açude da Solidão, Floresta da Tijuca.

 Trilhas

Cachoeira da Floresta da Tijuca.
Entre dezenas de trilhas:
  • Cova da Onça da Caveira
  • o Caminho das Almas e o Caminho da Cachoeira Bibliografia
  • CASTRO MAYA, Raymundo Ottoni de. A Floresta da Tijuca. Rio de Janeiro: Bloch, 1967. 112p. il. mapa.

Referências

 

FLORESTA DA TIJUCA

A Floresta da Tijuca localiza-se no município do Rio de Janeiro (RJ), Brasil. Integrante do Parque Nacional da Tijuca (3.972 hectares),[1] é a terceira maior área verde urbana do mundo[carece de fontes?], atrás apenas do Parque Estadual da Pedra Branca (12.500 hectares)[2][3] e do Parque da Cantareira (7.900 hectares).[4]
Trata-se de vegetação secundária, uma vez que é fruto de um reflorestamento promovido à época do Segundo Reinado, quando se tornou patente que o desmatamento, causado pelas fazendas de café, estava prejudicando o abastecimento de água potável da então capital do Império.
A missão foi confiada ao major da polícia militar Archer, que iniciou o trabalho com seis escravos em 1861. Foram plantadas 100 mil mudas em 13 anos, principalmente espécies nativas da Mata Atlântica.
O substituto do Major Archer, o Barão d'Escragnolle, empreendeu um trabalho de paisagismo, transformando a floresta em um belo parque para uso público, com áreas de lazer, fontes e lagos.
Ao longo do tempo, as administrações apresentaram políticas de manejo da flora diferentes, algumas com ênfase à flora nativa, outras, dirigindo maior importância ao aspecto paisagístico, a começar pela introdução de plantas exóticas.
Exemplo dessa difícil convivência é a jaqueira. Aqui introduzida, demonstrou excelente adaptação, convertendo-se atualmente em um problema, uma vez que, pelo seu porte avantajado e o de seus frutos (dos quais sessenta por cento das sementes vingam), é tida quase como uma praga.
A Floresta da Tijuca é uma importante área de lazer com trilhas e espaços privilegiados para prática de esportes, ciclismo, corrida e montanhismo. Dispôe de praças com brinquedos para crianças, espaços reservados para churrascos, confraternizações familiares e comunitárias e restaurantes.
É um local adequado à educação ambiental de crianças e adultos, possibilitando a integração harmoniosa entre o homem e a natureza. A administração do Parque oferece passeios com guia aos sábados e domingos e, mediante agendamento, para escolas e grupos durante a semana. Diferentes empresas especializadas em turismo de aventura e ambiental também realizam passeios pela floresta. Na área cultural, abriga o Museu do Açude.
Suas inúmeras trilhas são mais ou menos demarcadas e sinalizadas. Algumas permitem passeios sem guia; em outras, este é recomendável. Entretanto, não existem restrições, pois o policiamento atua apenas em caráter informativo.
As trilhas são classificadas por diversos níveis de dificuldade, e permitem o contato com a natureza tanto para crianças e idosos, quanto para aventureiros. O Centro de Visitantes da Floresta comercializa mapas e guias a preço de custo. A obediência às regras do parque é imprescindível para a conservação das matas. Turistas podem informar-se a respeito no Centro de Visitantes.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

OS Rios mais poluidos do mundo

A Mãe Natureza concedeu ao homem criações  magníficas como por exemplo as montanhas, os raios do sol ,os rios, imensas árvores em fim, Deus criou um perfeito equilíbrio harmônico entre as plantas, animais, o homem e seu ambiente, mas a busca do homem para melhorar as suas necessidades e preferências tem quebrado todas as leis.
Dentre muitas façanhas que o homem vem fazendo com a natureza está a sujeira que o ser produz e joga onde bem entender não preservando o seu habitat, abaixo temos uma seleção de alguns rios que o homem destruiu pela sua ignorância ou também por ter uma cultura nada amigável com o seu semelhante e com o meio ambiente como se pode observar.

Rio Citarum , Indonésia

Rio Yamuna , Índia

O Rio Yamuna o maior afluente do Rio Ganges, é um dos rios mais poluídos do mundo, onde 58% dos resíduos da capital indiana Nova Deli é despejado .

Rio Buganga, Bangladesh


Rio amarelo Lanzhou, China

O Rio Amarelo é o segundo mais longo rio da China e é a principal fonte de água para milhões de pessoas no norte da China,ele é altamente poluído devido ao derrame de petróleo.

Rio Marilao, Filipinas

Plásticos,chinelos, carcaças de cachorros é umas das coisas que você pode encontrar nesse rio, apesar do governo fazer várias campanhas no local as famílias ainda continuam jogando lixo sem se incomodar com tal sujeira.

Rio Ganges, Índia

Ganges é o rio mais sagrado para os hindus que emerge da geleira Gangotri. Estima-se que 2.000.000 pessoas ritualmente banham-e diariamente no rio, apesar de não ser seguro por ter muito resíduo químico, esgoto e cadáveres que são jogados no rio as pessoas não se incomodam em se banhar.

Rio Songhua, China

quarta-feira, 18 de maio de 2011

RESÍDUO ELETRÔNICO

Monitor abandonado
Resíduo eletrônico ou lixo eletrônico (termo que não deve ser confundido com spam), é o nome dado aos resíduos resultantes da rápida obsolescência de equipamentos eletrônicos (o que inclui televisores, telemóveis, computadores, geladeiras e outros dispositivos).
Tais resíduos, descartados em lixões, constituem-se num sério risco para o meio ambiente, pois possuem em sua composição metais pesados altamente tóxicos, tais como mercúrio, cádmio, berílio e chumbo Em contato com o solo, estes produtos contaminam o lençol freático; se queimados, poluem o ar. Além disso, causam doenças graves em catadores que sobrevivem da venda de materiais coletados nos lixões.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

INCÊNDIO FLORESTAL

Incêndio florestal é todo fogo sem controle que incide sobre qualquer forma de vegetação , podendo ser tanto provocado pelo homem (provocado ou por negligência), ou por causa natural (como descargas elétricas -raios)(Prevfogo 2002).
Muitas vezes é confundido com as queimadas controladas, que se tratam de uma prática agropecuária ou florestal onde o fogo é utilizado de forma racional e circunscrito, atuando como um fator de produção ou no manejo de combustível seco(vegetação)para evitar a progagação de incêndios florestais.
O comportamento do fogo em um incêndio florestal, ou seja, como se comporta o fogo no terreno em que esta sendo afetado (forma, velocidade, direção, energia calórica liberada, dinamismo de coluna convectiva) depende de características da área afetada, representadas pelos seguintes fatores: topografia, meteorologia e combustíveis.

As perdas ocasionadas pelo fogo anualmente no mundo são ingentes. Os incêndios voluntários (pirômanos) ou não, ocasionam grandes gastos tanto em recursos como em vidas humanas, e semeiam a destruição de lugares naturais que demoram muito tempo em regenerar-se.
A maioria dos países destinam enormes somas de dinheiro a proteger-se do fogo em zonas especialmente sensíveis a ele como são as florestas, com hidroaviões, helicópteros, barreiras para conter incêndios e brigadas especializadas de bombeiros.
São das catástrofes naturais mais graves em Portugal, não só pela elevada frequência com que acontecem e dimensão que alcançam, como pelos efeitos destruidores que causam. Para além dos prejuízos económicos e ambientais, podem criar uma fonte de perigo para as populações e bens. Os incêndios florestais são considerados catástrofes naturais, mais pelo facto de se desenvolverem na natureza e por a sua possibilidade de acontecimento e características de divulgação dependerem de factores naturais, do que por serem causados por fenómenos naturais. A intervenção humana pode desempenhar um papel decisivo na sua origem e na limitação do seu desenvolvimento. A importância da acção humana nestes fenómenos diferencia os incêndios florestais das restantes catástrofes naturais.
A divulgação de um incêndio depende das condições meteorológicas (direcção e intensidade do vento, humidade relativa do ar, temperatura), do grau de secura e do tipo do coberto vegetal, orografia do terreno, acessibilidades ao local do incêndio, prazos de intervenção (tempo entre o alerta e a primeira intervenção no ataque ao fogo), etc. Um incêndio pode propagar-se pela superfície do terreno, pelas copas das árvores e através da manta morta. Os incêndios de grandes proporções são normalmente vistos a vários quilómetros, devido aos seus fumos negros e densos.
As causas dos incêndios florestais são várias. Têm, na sua grande maioria, origem humana, quer por descuido e acidente (queimadas, queima de lixos, lançamento de foguetes, cigarros mal apagados, linhas eléctricas), quer por intenção. Os incêndios de causas naturais pertencem a uma pequena percentagem do número total de ocorrências.
A floresta tem sido ao longo dos últimos anos alvo de danos significativos quer em termos de áreas ardidas quer em destruição de espécies únicas.
Embora difícil de quantificar, os lançamentos de gases e fragmento libertados durante um incêndio, podem ser responsáveis por alguns impactos ambientais.
Uma área destruída por um incêndio florestal, quando chove com grande intensidade, pode tornar-se mais capaz e originar mais facilmente, outro tipo de riscos tais como deslizamentos e cheias. Com a destruição da camada superficial vegetal os solos ficam mais vulneráveis a fenómenos de erosão e transporte provocados pelas águas pluviais, reduzindo também a sua permeabilidade.
Para além da destruição da floresta os incêndios podem ser responsáveis por:
  • Morte e ferimentos nas populações e animais (queimaduras, inalação de partículas e gases)
  • Destruição de bens (casas, armazéns, postes de electricidade e comunicações etc.)
  • Corte de vias de comunicação
  • Alterações, por vezes de forma irreversível, do equilíbrio do meio natural
  • Reprodução e difusão de pragas e doenças, quando o material ardido não é tratado
Com o crescimento das áreas residenciais na direcção da floresta, os seus habitantes ficam sujeitos a um risco acrescido a este tipo de fenómenos.
A logística florestal dá resposta a este flagelo ao planificar o espaço florestal, por meio de projectos florestais, considerando à partida quais os locais mais propícios a ocorrerem incêndios e a evitá-los.
Algumas medidas preventivas a serem tomadas:
  • Manter limpa uma faixa de 50m à volta de habitações, estaleiros, armazéns, oficinas ou outras edificações, nos espaços rurais.
  • Manter limpa uma faixa superior a 100m à volta dos aglomerados populacionais, parques, polígonos industriais e aterros sanitários, inseridos ou confinantes com áreas florestais.

DOENÇAS CAUSADAS PELA A PRAIA

  Chegado o verão é hora de pensarmos nas férias. A maioria das famílias brasileiras aproveita as férias escolares para descanso e lazer nas praias. Mas há de se tomar alguns cuidados com a poluição das nossas praias, para que este lazer não vire dor de cabeça, principalmente para as crianças, que normalmente não tomam muitos cuidados.
Visando uma orientação aos veranistas, na maioria dos Estados brasileiros, as secretarias medem e monitoram durante o verão os índices de balneabilidade dos seus principais balneários. O índice de balneabilidade mede apenas os coliformes fecais presentes em matérias orgânicas provenientes de fezes humanas ou animais e restos vegetais decompostos. Porém, a utilização de corpos d´água poluídos como balneário pode levar a contaminação por outros microorganismos, além das bactérias como protozoários e vírus. Dessa forma, a utilização das bactérias fecais (coliformes fecais) como indicador de poluição marinha remete a possibilidade de presença de outros micro-organismos nocivos à saúde, que podem causar doenças para os que têm contato com água durante a recreação.
Segue abaixo um resumo das principais doenças possíveis em balneários poluídos.
• Gastrenterite - é a doença que ocorre com mais freqüência como resultado da ingestão de águas poluídas por esgoto, sendo os sintomas os enjôos e vômitos, dores de barriga e dores de cabeça. Normalmente não chegam a representar muita gravidade;
• Irritações e infecções - podem ocorrer nos olhos, ouvidos, narizes e garganta como resultados da recreação em águas poluídas. Assim como as gastrenterites as infecções de outras partes do corpo em contato com a água podem ser de leve, moderada ou forte intensidade; levando a prejuízos temporários ou perenes destes órgãos.
• Cólera, disenteria, esquistossomose, hepatite A e febre tifóide - podem ser adquiridas através do contato ou ingestão de águas poluídas.
• Contato com algas tóxicas - pode causar diversos tipos de doenças variando de doenças menos graves como irritações e alergias até problemas de saúde mais graves, afetando o sistema digestivo, causando seqüelas neurológicas e doenças respiratórias.
• Resíduos industriais tóxicos - podem causar intoxicações com pequenas dores de cabeça até a morte;

praias mais lindas

Barbados tem as mais belas praias do mundo, fica localizado no Caribe. Tem inúmeras praias de beleza estonteantes, banhadas pelo Oceano Atlântico.

As ilhas são tão lindas que, vendo as fotos, parecem que foram modificadas e torna impossível descrever algo de tamanha beleza.

Não é à toa que Barbados vive do turismo de alto padrão. Pessoas de todos os lugares do mundo querem passar as férias, Reveillon ou apenas o fim-de-semana nos Resorts de luxo que Barbados possui.

Veja as fotos de algumas praias deste belo país pertencente ao Caribe.

foto 1 praias em barbados no caribe

foto 2 ilhas em barbados no caribe

foto 3 praias em barbados no caribe

foto 4 ilhas em barbados no caribe

outra foto das praias de barbados no caribe

AS FLORES MAIS BONITAS DO MUNDO

  • Cerejeira-ornamental (Prunus serrulata – Cherry Blossom)

    Cerejeira-ornamental (Prunus serrulata - Cherry Blossom)
  • Aquilegias (Aquilegia caerulea – Columbine)

    Aquilegias (Aquilegia caerulea - Columbine)
  • Hortênsias (Hydrangea macrophylla)

    Hortênsias (Hydrangea macrophylla)
  • Lírio do Vale (Convallaria majalis)

    Lírio do Vale (Convallaria majalis)
  • Lírio de Calla, Lírio-do-Nilo, Copo-de-leite (Zantedeschia aethiopica)

    Lírio de Calla (Zantedeschia aethiopica - Calla Lily)
  • Margarida-amarela (Rudbeckia hirta – Black Eyed Susan)

    Margarida-amarela (Rudbeckia hirta - Black Eyed Susan)
  • Coração-sangrento (Dicentra spectabilis – Bleeding Heart)

    Coração-sangrento (Dicentra spectabilis - Bleeding Heart)
  • Sino Azul (Mertensia virginica – Blue Bells)

    Sino Azul (Mertensia virginica - Blue Bells)
  • Cambará (Lantana camara)

    Cambará (Lantana camara)
  • Rosa (Rose – Rosaceae)

    Rosa (Rose - Rosaceae)
  • Papoula-oriental (Papaver orientale – Oriental Poppy)

    Papoula-oriental (Papaver orientale - Oriental Poppy)
  • Mussaenda (Mussaenda erythrophylla – Ashanti Blood)

    Mussaenda (Mussaenda erythrophylla - Ashanti Blood)
  • Begonia – Begonia semperflorens

    Begonia - Begonia semperflorens
  • Geranio da selva (Lume dos bosques – Ixora Coccinea)

    Geranio da selva (Lume dos bosques - Ixora Coccinea)
  • Orquídea Dendrobium

    Orquídea Dendrobium

CONTINUAÇÃO DE ÁRVORES

Hyperion – A rainha das árvores


Hyperion é o nome da árvore mais alta da Terra, com 115 metros de altura. Se trata de uma sequóia e foi descoberta no Parque Nacional Redwood, ao norte de São Francisco, por cientistas americanos, que se dedicaram a percorrer estas florestas localizadas na região litorânea da Califórnia.
A Califórnia também é o berço da árvore mais volumosa do mundo, a sequóia gigante (General Sherman), no Parque Nacional das Sequóias, e da mais velha, chamada Matusalém, que tem cerca de 4.650 anos.

Cedros de Deus



O mais famoso bosque de árvores do Líbano, conhecido como os Cedros de Deus, teve um papel tão importante na história, sendo mencionado diversas vezes na Bíblia. Estas árvores estão localizadas em um local remoto, e são tudo o que restou de uma enorme floresta de cedros, que foi amplamente desmatada ao longo da história pelo homem, desde os Reis Salomão, Nabucodonosor.
A citação da Bíblia mostra a reputação alcançada por estas árvores: “As árvores do Senhor são bem regadas, os cedros do Líbano que ele plantou.”

Árvore mais antiga do Brasil

A árvore mais antiga do País é um jequitibá-rosa do Parque Estadual de Vassununga, que se localiza no município de Santa Rita do Passa Quatro, a 253 km de São Paulo. Com aproximadamente 3 mil anos de idade, a árvore tem 40 m de altura e cerca de 3.60 m de diâmetro.
Segundo a Prefeitura do município, a quantidade de madeira produzida por este jequitibá-rosa seria de 190 m3, o que poderia construir aproximadamente 15 mil cadeiras. Estima-se que o exemplar é do ano de 1020 a.C..