sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Rosas

Como ler uma caixa taxonómicaRosa
Red rose.jpg
Classificação científica
Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Ordem: Rosales
Família: Rosaceae
Género: Rosa
Espécies
100 a 150 spp.




A rosa (Rosa spp) é uma das flores mais populares no mundo, cultivada desde a Antiguidade. A primeira rosa cresceu nos jardins asiáticos há 5 000 anos. Na sua forma selvagem, a flor é ainda mais antiga. Fósseis dessas rosas datam de há 35 milhões de anos.
Cientificamente, as rosas pertencem à família Rosaceae e ao gênero Rosa L., com mais de 100 espécies, e milhares de variedades, híbridos e cultivares. São arbustos ou trepadeiras, providos de acúleos. As folhas são simples, partidas em 5 ou 7 lóbulos de bordos denteados. As flores, na maior parte das vezes, são solitárias. Apresentam originalmente 5 pétalas, muitos estames e um ovário ínfero. Os frutos são pequenos, normalmente vermelhos, algumas vezes comestíveis.
Atualmente, as rosas cultivadas estão disponíveis em uma variedade imensa de formas, tanto no aspecto vegetativo como no aspecto floral. As flores, particularmente, sofreram modificações através de cruzamentos realizados ao longo dos séculos para que adquirissem suas características mais conhecidas: muitas pétalas, forte aroma e cores das mais variadas.

continuação sobre Tulipas


As tulipas são originárias da Turquia e não dos Países Baixos, como o senso comum leva a imaginar. Foram levadas para os Países Baixos em 1560 pelo botânico Conrad Von Gesner. O nome da flor foi inspirado na palavra turco-otomana tülbend, posteriormente afrancesada para tulipe, que originalmente significa turbante, considerando a forma da flor invertida. Algumas referências defendem que as tulipas seriam originárias da China, de onde teriam sido levadas para as montanhas do Cáucaso e para a Pérsia.
Chinesas ou turcas, o fato é que elas se transformaram numa paixão para os neerlandeses e essa paixão foi tanta que gerou até uma especulação financeira envolvendo os bulbos desta planta, chegando a ser a quarta maior fonte de renda do país, na que ficou conhecido como mania das tulipas (ou tulipamania). A área mais antiga de cultivo de tulipas nesse país é a que circunda a cidade de Lisse. Hoje, é a flor nacional da Turquia (é nativa lá) e do Irão.

 Cultivo

Tulip inside

Tulipas

A tulipa  é um gênero de plantas angiospermas (plantas com flores) da família das liláceas.
Com cerca de cem espécies, as tulipas têm folhas que podem ser oblongas, ovais ou lanceoladas (em forma de lança). Do centro da folhagem surge uma haste ereta, com flor solitária formada por seis pétalas. Cores e formas são bem variadas. Existem muitas variedades cultivadas e milhares de híbridos em diversas cores, tons matizados, pontas picotadas, etc.
O bulbo contém alcalóides termoestáveis e cristais de oxalado de cálcio. Manipulados liberam um pó que pode provocar conjuntivites, rinites e até crises de asma.

pedido para visitantes

ola pessoal meu nome é jussara e eu gostaria muito que vocês deixassem um comentario sobre meu blog e tambem gostaria que vocês seguisem o meu blog isso foi tudo pessoal.
um beijao de Jussara Belmiro!

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

animais em extinção

Mamíferos
Aves 
Répteis
Plantas
Antílope-tibetano
Cachorro-vinagre
Cervo-do-pantanal
Elefante-indiano
Elefante-da-floresta
Elefante-da-savana
Baleia-azul
Chimpanzé
Gato do mato
Gato palheiro
Gorila-do-ocidente
Gorila-do-oriente
Jaguatirica
Leopardo
Lobo-vermelho
Morcego-cinza
Onça-parda
Onça-pintada
Orangotango
Panda-gigante
Peixe-boi
Tigre
Urso-polar
Veado
Abutre das montanhas
Arara-azul-de-lear
Arara-azul-grande
Arara-azul-pequena
Ararinha-azul
Araracanga ou Arara-piranga
Arara-de-barriga-amarela
Arara-vermelha
Bacurau-de-rabo-branco
Bicudo-verdadeiro
Cardeal-da-amazônia
Cegonha preta
Galo da serra
Gaivota de rabo preto
Gavião real
Grifo
Maracanã
Pato mergulhão
Papagaio Pica-pau de coleira
Pintor Verdadeiro
Rolinha
Tucano-de-bico-preto 


Cágado de Hoge
Camaleãozinho
Cobra lisa européia
Cobra de vidro
Tartaruga de couro
Tartaruga-marinha
Tartaruga meio-pente
Tartaruga oliva
Tartaruga-de-couro
Dragão-de-komodo
Jararaca de alcatrazes
Jacaré-de-papo-amarelo
Lagartixa da areia
Lagartixa da montanha
Víbora cornuda









Andiroba
Cedro
Jacarandá
Mógno
Pau-brasil
Pau-de-cabinda 
Pau-Rosa 









quinta-feira, 9 de junho de 2011

UM MUNDO MELHOR

Os dois últimos anos não foram fáceis para o mundo. Pouco depois de brindarmos um novo milênio cheio de esperanças, vimos como o terrorismo, a recessão econômica e a falta de respeito aos direitos humanos instalaram temor e incerteza nos corações dos cidadãos dos países ricos e pobres igualmente. Os contínuos conflitos, as secas e inundações, a instabilidade nos mercados e o agravamento da pobreza provocaram numerosas vítimas, sobretudo na África e América Latina.
Como tornar possível um mundo melhor para todos é o que os representantes da sociedade civil do mundo debatem esta semana no Terceiro Fórum Social Mundial (FSM), em Porto Alegre. Seus desafios são os mesmos que estamos enfrentando e debatendo no Banco Mundial.
Seja em Porto Alegre, Bamako ou Washington, estes debates são importantes. Certamente, ninguém na sociedade civil ou no Banco Mundial pode pretender ter todas as respostas para estes monumentais desafios. Entretanto, creio que é promissora a evidência de um crescente consenso entre os que trabalham em agências internacionais e líderes governamentais, empresariais e da sociedade civil, de que podemos resolver estes problemas somente se forjarmos um novo caminho de desenvolvimento que vincule o crescimento econômico à responsabilidade social e ambiental.
Sem igualdade social o crescimento econômico não pode ser sustentável. Se não ampliar-se a todos os cidadãos as oportunidades reais disponíveis, os mercados trabalharão unicamente para as elites. Isto significa que é necessário proporcionar a todos acesso à educação, serviços de saúde, trabalho decente e, como destacou o novo presidente do Brasil, Luís Inácio Lula da Silva, acesso a pelo menos três refeições por dia.
Os acontecimentos de 11 de setembro de 2001 ajudaram a difundir a mensagem de que não existem dois mundos, o rico e o pobre. Existe apenas um. Estamos unidos pelas finanças, pelo comércio, a migração, as comunicações, o meio ambiente, enfermidades contagiosas, o crime, a droga e, desde então, pelo terror.
Hoje em dia mais e mais pessoas concordam em que a pobreza em qualquer lugar é pobreza em todas as partes. Nossa demanda coletiva é por um sistema global baseado na igualdade, nos direitos humanos e na Justiça social. Este crescente consenso tem seu papel no surgimento de uma aliança global a favor da redução da pobreza. Nas recentes conferências das Nações Unidas em Monterrey e Johannesburgo, e durante o lançamento da rodada de negociações da Organização Mundial do Comércio (OMC) em Doha, os países desenvolvidos comprometeram-se a ajudar os países em desenvolvimento através do fortalecimento da capacidade institucional, do aumento da ajuda internacional para o desenvolvimento, da abertura de mercados e da redução de subsídios á agricultura.
Por sua vez, os países em desenvolvimento se comprometeram a estabelecer políticas econômicas sustentáveis e a promover a governabilidade. Tanto os países ricos como os pobres ratificaram seus compromissos para alcançar as Metas de Desenvolvimento do Milênio. No Banco Mundial reorientamos nossa estratégia para ajudar os países em desenvolvimento a atingirem suas metas: reduzir à metade a pobreza, garantir educação básica e saúde para todos, promover a igualdade entre os sexos e proteger o meio ambiente.
Nos próximos 50 anos seremos testemunhas do aumento da população mundial de seis para nove bilhões de pessoas, com quase 95% desse crescimento no mundo em desenvolvimento. As necessidades de alimento dobrarão, a produção anual de dióxido de carbono triplicará e, pela primeira vez, mais gente viverá nas cidades do que nas áreas rurais, provocando enorme tensão sobre a sociedade, a infra-estrutura e o meio ambiente. Se queremos conseguir nossa meta comum de reduzir a pobreza, calculamos que precisaremos de uma taxa média de crescimento anual da economia mundial de aproximadamente 3,5%, o que representará, talvez, um produto interno bruto de US$ 140 trilhões até 2050.
No entanto, este deve ser um crescimento responsável que contemple os interesses sociais e ambientais. Isto significa maior transparência, de tal forma que o público possa acompanhar as políticas de governo. Aqui é onde a sociedade civil, nos níveis local, regional e global, pode ter papel decisivo. Os grupos civis dão voz a quem não tem, distribuem serviços essenciais e forjam a capacidade local, sobretudo em regiões onde a presença do governo é fraca.
Por muitos anos o Banco Mundial, como outras instituições, ignorou a sociedade civil. Durante a última década estivemos envolvendo ativamente organizações da sociedade civil ao redor do mundo em debates sobre políticas e em projetos que financiamos. Não tenho dúvidas de que se deve agradecer à sociedade civil pelos progressos no alívio da dívida e no meio ambiente, e pela melhor execução dos projetos do Banco.
O papel das associações da sociedade civil continuará aumentando. Meus colegas e eu seguimos os debates que aconteceram no Fórum Social Mundial nos últimos dois anos, e discutiremos com interesse idéias e propostas que surjam este ano. E também devemos agir. Devemos utilizar todos os recursos disponíveis - dos setores público e privado, das agências internacionais e comunidades locais - para introduzir inovadoras soluções para a redução da pobreza.
O futuro está em nossas mãos, não somos meros espectadores. Podemos contribuir para um renascimento dos valores, da Justiça social e da liberação do terror. Não estaremos de acordo em todos os temas, mas podemos concordar em que é possível um mundo melhor e trabalhar muito mais estreitamente para torná-lo realidade. (IPS)
(*) James D. Wolfensohn é presidente do Banco Mundial.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

TUDO SOBRE O MEIO AMBIENTE

               MEIO AMBIENTE - é o conjunto de condições, leis, influências e infra-estrutura de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas.

               
BIOSFERA - biosfera. Bios vem do grego "vida". A biosfera se estende um pouco acima e um pouco abaixo da superfície do planeta é uma película de terra firme, água, energia e ar que  envolve o planeta Terra. É o habitat viável de todas as espécies de seres vivos.

               
ECOLOGIA - É o estudo do lugar onde se vive, com ênfase sobre a totalidade ou padrão de relações entre os organismos e o seu ambiente. Deriva do grego "oikos" = casa e "logos"=estudo, ou seja, o estudo do meio ambiente onde vivemos e a sua relação e interação com todos os seres vivos.
                IMPACTO AMBIENTAL - qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que, direta ou indiretamente, afetam a saúde, a segurança e o bem estar da população; as atividades sociais e econômicas; a biota; as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente; a qualidade dos recursos ambientais .
                UNIDADES DE CONSERVAÇÃO - unidades de conservação são as porções do território nacional, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais de relevante valor de domínio público ou  propriedade privada, legalmente instituídas pelo poder público com os objetivos e limites definidos, sob regimes especiais de administração, às quais se aplicam garantias adequadas de proteção.

              
FLORESTA - entidade biológica formada por um conjunto complexo de  formas vegetais interdependentes, que se dispõe em camadas, e cujo elemento dominante é a árvore.

                FLORA SILVESTRE - É o conjunto de vegetais naturais de uma região ou país. Vegetais nativos do lugar.

                FLORA EXÓTICA - É o conjunto de vegetais não nativos de uma região,que foi adaptado ao local ou importado.
                Mata Atlântica - Formação vegetal com grande riqueza de espécies, geralmente apresentando três estratos: superior com espécies arbóreas de altura entre 15 a 40 metros; intermediário com alta densidade de espécies, constituído por arbustos, arboretos e árvores de pequeno porte, entre 3 e 10 metros; e um terceiro,  composto por grande variedade de ervas rasteiras, cipós, trepadeiras, além de palmeiras e samambaias. A Mata Atlântica abriga grande variedade de espécies da fauna brasileira, como: onça, sagüi de tufo preto, paca, cotia, tucano de bico verde, caxingulê, mono-carvoeiro, entre outras. Essa vegetação atualmente  recobre principalmente o litoral e Serra do Mar, estendendo-se para o interior do Estado, onde adquire características típicas de clima mais seco com perda de folhas, floração e frutificação em períodos bem determinados. Entre a formação vegetal da Mata Atlântica encontra-se o pau-jacarré, bromélia, palmeira, guapuruvú e a embaúba Hoje só existe 3% da da mata atlântica e se extinguirá em pouco tempo, enquanto a  fauna e flora agoniza sua morte. Os  policos corruptos e gananciosos ficam para lá e para cá de jatinhos e hotéis de luxo gastando rios de dinheiro O nosso dinheiro. E assim acabará a Amazonas em um enorme deserto, e o resto do pais sendo roubado todos os dias, seus recursos naturais; Acordem povo Brasileiro antes que seja muito tarde.
                MANGUE - Formação típica de litoral, sob ação direta das marés, com solos limosos de regiões estuárias. Constitui-se de único estrato de porte arbóreo e diversidade muito restrita. Neste ambiente salobro desenvolvem-se espécies adaptadas à essas condições, ora dominado por gramíneas o que lhe confere uma fisionomia herbácea; ora dominado por espécies arbóreas. O mangue abriga grande variedade de espécies da  fauna brasileira, como tapicuru, guará, crustáceos, sapos, insetos, garça, entre outros. O mangue, devido ao acúmulo de material orgânico, característica importante desse ambiente, garante alimento e proteção  para a reprodução de inúmeras espécies marinhas e terrestres.

                ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL (APA) - são destinadas à proteção ambiental, visando assegurar o bem-estar das populações humanas e a conservação ou melhoria das condições ecológicas locais.
                RESERVAS BIOLÓGICAS - são áreas delimitadas com a finalidade de preservação e proteção integral da fauna e flora, para fins científicos e educativos, onde é proibida qualquer forma de exploração dos seus recursos naturais.
                ESTAÇÕES ECOLÓGICAS - são áreas representativas de ecossistemas brasileiros, destinados à  realização de pesquisas básicas e aplicadas de ecologia; à proteção do ambiente natural e ao desenvolvimento da educação conservacionista. Nessas áreas não há exploração do turismo.

               PARQUES -  são áreas geográficas extensas e delimitadas, dotadas de atributos naturais excepcionais, objeto de preservação permanente,submetidas à condição de inalienabilidade e indisponibilidade em seu todo. Destinam-se a fins científicos, culturais, educativos e recreativos. São criadas e administradas pelos Governo Federal, Estadual e Municipal, visando principalmente a preservação dos ecossistemas naturais englobados contra quaisquer alterações que os desvirtuem.
                ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE
                -  pelo Art. 2º da lei 4771/65, consideram-se de preservação permanente as florestas e demais formas de vegetação natural situadas:
                  a) ao longo dos rios ou de qualquer curso d'água desde o seu nível mais alto em faixa marginal cuja largura mínima seja:
                    1) de 30 (trinta) metros para os cursos d'água de menos de 10 (dez) metros de largura;
                    2) de 50 (cinqüenta) metros para os cursos d'água que tenham de 10 (dez) a 50 (cinqüenta) metros de largura;
                    3) de 100 (cem) metros para os cursos d'água que tenham de 50 (cinqüenta) a 200 (duzentos) metros de largura;
                    4) de 200 (duzentos) metros para os cursos d'água que tenham de 200 (duzentos) a 600 (seiscentos) metros de largura esta é a lei arbitraria dos politicos dá para a mãe Natuereza que sacia nossa sede e mata nosso fome.
                    5) de 500 (quinhentos) metros para os cursos d'água que tenham largura superior a 600 (seiscentos) metros; artificiais;
                  b) ao redor das lagoas, lagos ou reservatórios d'água naturais ou
                  c) nas nascentes, ainda que intermitentes e nos chamados olhos d'água, qualquer que seja a sua situação topográfica, num raio mínimo de 50 (cinqüenta) metros de largura;
                  d) no topo de morros, montes, montanhas e serras;
                  e) nas encostas ou partes destas, com declividade superior a 45°, equivalente a 100% na linha de maior declive;
                   f) nas restingas, como fixadoras de dunas ou estabilizadoras de mangues;
                  g) nas bordas dos tabuleiros ou chapadas, a partir da linha de ruptura do relevo, em faixa nunca inferior a 100 (cem) metros em projeções horizontais;
                  h) em altitudes superiores a 1.800 (mil e oitocentos) metros, qualquer que seja a vegetação; e pelo Art. 3º, consideram-se, ainda, de preservação permanente, quando assim declaradas por ato do Poder Público, as florestas e demais formas de vegetação natural destinadas:
                  a) a atenuar a erosão das terras;
                  b) a fixar as dunas;
                  c) a formar faixas de proteção ao longo de rodovias e ferrovias;
                  d) a auxiliar a defesa do território nacional, a critério das autoridades militares;
                  e) a proteger sítios de excepcional beleza ou de valor científico ou histórico;
                  f) a asilar exemplares da fauna ou flora ameaçados de extinção;
                  g) a manter o ambiente necessário à vida das populações silvícolas;
                  h) a assegurar condições de bem-estar público.